Ele pecou,
Pecou com os olhos quando olhou,
Pecou com a mente quando pensou,
Imaginou mesmo por um segundo,
E nesse instante o corpo se tornou imundo.
Quem mal não fez, aqui ainda não viveu,
Na carne a alma nasce para curar o que já sofreu,
Imaturos como quem não sabe o que faz,
Seres que não conhecem, mas procuram à paz.
Assim com a terra e o barro,
Temos a sujeira e o pecado,
Mas também a grandeza, o principado,
De nós nascem flores de teor iluminado.
Ele sofreu,
Pelo peso dos atos que cometeu,
Pelo arrependimento de não ter feito pelo outro o mesmo que fez para o eu,
Aproximou-se do viver, da redenção,
Quando aceitou as palavras que dizia seu coração...
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