O ESPIRITUALISMO - Manifesto Espiritualista

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LITERATURA GRÁTIS

sábado, 6 de agosto de 2011

Nesta Solidão

Nesta solidão, sigo só,
Sentimentos sensitivos que me revelam coisas difíceis de explicar,
O nó que ata a chance de expor e a boca de falar,
É o mesmo que encurta o período entre o nascer do sol e o luar.

Cru e direta vem à mensagem do conhecimento,
Que precisa ser passado adiante, afim do esclarecimento,
É um trabalho que precisa ser feito,
Coisas que vem do sangue e da alma, desde o berço.

Dever que me puxa, vontade que abala,
Minha cabeça fica a mil, mas minha boca apenas cala,
Não adianta tentar explicar, também não posso fazer nada,
A angustia me corrompe, torna minha aura, em pranto, despedaçada.

Nesta solidão, milhares de pessoas se encontram,
Saber de coisas, para muitos, estranhas, é uma sina que acompanha,
Leva por vezes a tristeza através de sentimentos retidos,
É preciso saber falar e caminhar, acertar no ato cometido.

Mesmo com todo amor, que passo e que me tenham passado,
Mesmo com a família, com meu amor, a quem tanto tenho amado,
Nesta solidão, sigo só,
A esperar que a verdade floresça para todos e desate meu nó...

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