Meio confuso consigo mesmo,
Andarás em tragédia e repúdio,
Em tenebrosa ausência de ânimo,
E em majestosa incumbência de solucionar o problema.
Seu diadema estará perdido,
Seu terceiro olho inexistente,
O futuro, tão esperançoso esperado, esquecido,
Aí pensarás a toda hora no que virá além do sepulcro.
Nem por falta de fazer o bem,
Nem por excesso da prática do mal,
Mas pela ignorância de não querer aprender e mudar,
Auto condenação que resultará em tormento.
Porém nada é para sempre, nada é estacionário,
O perdão e o amor de um criador nunca condenarão,
Seremos nós que esgotaremos as chances dadas,
E os dignos respirarão ares de um novo Eon.
A água será potente como vida,
A vida quente como o Sol,
A alma livre como pensamento,
E tudo evoluirá, assim como já se fez num presente anterior...
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