Que eles vejam tudo
Que vejam que sou um humano
Pecador em busca de outros planos
Onde me sinta em paz, feliz e caminhando
Eles sabem muito bem que somos fracos
Sabem também que indestrutíveis
Mas até quando a nova chance será dada
Não se sabe, e muitos se iludem e deprimem
Nada disso é para sempre
Porém sempre serei o que sou desde o topo até a semente
E que eles saibam disso e sempre nos cuidem
Como crianças que desconhecem a fonte do pranto, confundem
E sou rodeado de guardiões que tem força de multidões
Sou imperfeito demais para chegar nesta condição
Mas seguro a bandeira do guerreiro da luz em meio à escuridão
Entre nossa ignorância e a esquecida percepção
Sim, como todo mundo,
tenho defeitos e não sou totalmente justo,
mas diante da batalha tenho coragem e me empurro
Sei que a força vem da corrente, deste e de outro mundo
Não tenho orgulho, eu tenho honra
Por esta dádiva que preenche nossos corações
Com a máxima do todos um, unir nações
Nós que fazemos a história de nossas gerações
Luciano Rocha C.V.
PRODUÇÃO LITERÁRIA & MUSICAL - CONTEÚDO REGISTRADO
sábado, 17 de março de 2012
sábado, 3 de março de 2012
Mundo Real
Se o mundo visível é o real
Como não acreditar afinal
No amor da mãe que conforta por total
No ódio impulsivo que causa dor mortal
Se a pele fosse uma veste
E se a mente na verdade não soubesse
Se os olhos não visem o natural
Qual o seria por fim o mundo real?
Se as gotas que nascem dos olhos primeiro surgem no coração
Que bombeia não só sangue, mas também energia, expansão
Se nós sentimos muito mais do que pensamos
E ao fazer o contrário morremos mais do que nos alegramos
E se o real é na verdade o contrário
Do que pensam os cientistas, religiosos, e dizem os vigários
Se o ignorante é um sábio, e o resto é o inteiro
Sinto-me incumbido de não só descobrir, mas vivenciá-lo por direito
E vive-lo tento, me entrego ao relento de não querer
Ou de querer o que na verdade é o meu dever
Assim navego no mesmo rumo da onda presente em cada ser
Que não busca verdade para viver, mas viver para verdade ter
Apenas isso, nenhum compromisso
Pois o normal é natural, para o resto do mundo, é invertido
O que é real se confunde num labirinto
Dentro de cada interior, um espelho para o infinito
E nem sabem por onde começar
Se o começo vem de um fim, iniciar ou esperar?
Como não acreditar afinal
No amor da mãe que conforta por total
No ódio impulsivo que causa dor mortal
Se a pele fosse uma veste
E se a mente na verdade não soubesse
Se os olhos não visem o natural
Qual o seria por fim o mundo real?
Se as gotas que nascem dos olhos primeiro surgem no coração
Que bombeia não só sangue, mas também energia, expansão
Se nós sentimos muito mais do que pensamos
E ao fazer o contrário morremos mais do que nos alegramos
E se o real é na verdade o contrário
Do que pensam os cientistas, religiosos, e dizem os vigários
Se o ignorante é um sábio, e o resto é o inteiro
Sinto-me incumbido de não só descobrir, mas vivenciá-lo por direito
E vive-lo tento, me entrego ao relento de não querer
Ou de querer o que na verdade é o meu dever
Assim navego no mesmo rumo da onda presente em cada ser
Que não busca verdade para viver, mas viver para verdade ter
Apenas isso, nenhum compromisso
Pois o normal é natural, para o resto do mundo, é invertido
O que é real se confunde num labirinto
Dentro de cada interior, um espelho para o infinito
E nem sabem por onde começar
Se o começo vem de um fim, iniciar ou esperar?
Ex-Intruso
Preenchido de um universo particular é possível entender
Que o tudo é o nada, e é isso que te faz ser quem é você
Pois o vazio que se sente é o excesso de coisas que só você sabe
Que mesmo se tentar, não conseguirá passá-las em sua totalidade
Assim é cada alma, individual de um lado, e do outro, ligada
Ao Ser que uni tudo, dito início e fim dos mundos
A tristeza se esvaece e volta a tona a força que estronda
Meu prazer de novo é o subir dos degraus, vencer a batalha que me ronda
Aqui e ali encontro parceiros, e eles mesmos não sabem disso
Percebo seus pensamentos, sinto as vibrações de seus intentos
Não sou ninguém, nem tenho algo especial para tal
Apenas mais um buscador da alcunha: ser humano natural
Meu vazio será extinto quando forem vistos exércitos pela Terra
Carregando a bandeira branca, feitos de luz e paz, domando quimeras
Guiados por anjos da justiça, com passividade ativa e força para deter
A desevolução dos monstros da corrupção, que levam os mundos a morrer
Não sei se verei, a união dos povos numa família, onde todos serão reis
Mas imaginando isso fico mais preenchido, longe da semente do decaído
Não escolhi pensar assim, nem sentir o que está além de mim
Mas estou entregue à causa e ao escudo, sou um homem do futuro
O que quero não importa, mas sim meu papel, que é fundamental
Assim como o de todos os homens de hoje, e do passado ancestral
Mas nem todos querem se entregar a um motivo natural e coletivo
Preferem o ego ao comum, sem cuidado com o passo que é decisivo
Estou bem agora, mas a angústia que senti abala a muitos
Que se sentem intrusos num mundo sem leis, onde o normal é o injusto
Porém Leis verdadeiras existem, com a idade da própria criação
O homem, tal criança no universo, ainda pensa ser o centro de tudo, sem razão
Está entregue ao prazer, ao sentido sem moral
Agindo por nada, simplesmente parte do rebanho, pastoreado pela presunção
Massas e povos sem oportunidade à cultura, à expansão da consciência
Para simples lucro de hipócritas, sem espírito, cujo dinheiro é a única crença
Mas a linha do tempo não erra nas escolhas, nem na esfera
O fim de um tempo em sombras começa no despertar de uma nova Era
Cabe a cada individuo preencher seu vazio, iniciar-se nos mistérios
Que são verdades da existência de todos os seres no universo
Aí o país será o cordeiro com o cajado, em meio aos lobos disfarçados
E o novo rumo previsto no cosmos, será aqui primeiro instaurado
Mostrando que é possível mudar o mundo e tudo que se tem criado
Pela simples descoberta do Amor e Sabedoria, relembrar nosso legado
Que o tudo é o nada, e é isso que te faz ser quem é você
Pois o vazio que se sente é o excesso de coisas que só você sabe
Que mesmo se tentar, não conseguirá passá-las em sua totalidade
Assim é cada alma, individual de um lado, e do outro, ligada
Ao Ser que uni tudo, dito início e fim dos mundos
A tristeza se esvaece e volta a tona a força que estronda
Meu prazer de novo é o subir dos degraus, vencer a batalha que me ronda
Aqui e ali encontro parceiros, e eles mesmos não sabem disso
Percebo seus pensamentos, sinto as vibrações de seus intentos
Não sou ninguém, nem tenho algo especial para tal
Apenas mais um buscador da alcunha: ser humano natural
Meu vazio será extinto quando forem vistos exércitos pela Terra
Carregando a bandeira branca, feitos de luz e paz, domando quimeras
Guiados por anjos da justiça, com passividade ativa e força para deter
A desevolução dos monstros da corrupção, que levam os mundos a morrer
Não sei se verei, a união dos povos numa família, onde todos serão reis
Mas imaginando isso fico mais preenchido, longe da semente do decaído
Não escolhi pensar assim, nem sentir o que está além de mim
Mas estou entregue à causa e ao escudo, sou um homem do futuro
O que quero não importa, mas sim meu papel, que é fundamental
Assim como o de todos os homens de hoje, e do passado ancestral
Mas nem todos querem se entregar a um motivo natural e coletivo
Preferem o ego ao comum, sem cuidado com o passo que é decisivo
Estou bem agora, mas a angústia que senti abala a muitos
Que se sentem intrusos num mundo sem leis, onde o normal é o injusto
Porém Leis verdadeiras existem, com a idade da própria criação
O homem, tal criança no universo, ainda pensa ser o centro de tudo, sem razão
Está entregue ao prazer, ao sentido sem moral
Agindo por nada, simplesmente parte do rebanho, pastoreado pela presunção
Massas e povos sem oportunidade à cultura, à expansão da consciência
Para simples lucro de hipócritas, sem espírito, cujo dinheiro é a única crença
Mas a linha do tempo não erra nas escolhas, nem na esfera
O fim de um tempo em sombras começa no despertar de uma nova Era
Cabe a cada individuo preencher seu vazio, iniciar-se nos mistérios
Que são verdades da existência de todos os seres no universo
Aí o país será o cordeiro com o cajado, em meio aos lobos disfarçados
E o novo rumo previsto no cosmos, será aqui primeiro instaurado
Mostrando que é possível mudar o mundo e tudo que se tem criado
Pela simples descoberta do Amor e Sabedoria, relembrar nosso legado
Intruso
Tamanhos passos no tempo esticados
Retorno ao começo, falta de razão e embaraço
Meu regozijo se desfez rapidamente
Parece que cai na trama ilusória novamente
Meu próprio mundo regurgitado estremeceu
Fiquei só, como sempre me sentia no passado, somente eu
A solidão que cala os sábios e artistas do espírito, é o próprio Deus
Que transmite uma mensagem única, na mente do individuo, emblema o meu
Sinal que segue os bons e os maus
Ambos os filhos da carne, da alma, e do imortal
Recolho-me ao mundo, ao que me parece, só eu ver
Poucos entendem parte dele, ou compartilham do mesmo entender
E me falta força, às vezes, para seguir e vencer a guerra
Entre eu e o resto de tudo no mundo, que perece ou prospera
Do vazio que sinto, me preencho e fico, na esperança
Que meu amor, minha família, que todos entendam minha crença
Crença da realidade presenciada, do sentimento correspondido
Do filme, ou livro escrito, no qual tenho vivido
Que ninguém entende, apenas eu
Geração após geração, sempre assim aconteceu
Meu sonho é utopia para o ignorante
Minha visão é perda de tempo para o egoísta
Estou me afogando nesse mar imundo, do qual também faço parte
Eu que só queria criar para o mundo uma nova idéia, filosofia ou arte
Choro sem lágrimas, de conformidade para com o destino
Às vezes corro rumo a ele, muitas vezes dele me privo
Erros e acertos que levam ao ultimo passo do finito
Deixam-me mais só, entre a vida iluminada e o abismo
Tentei arrancar todo esse mundo dentro de mim
Só consegui fazer algumas músicas e poemas sem fim
Livros no rascunho, sobre minha vontade me debruço
Por várias vezes me sentir inóspito e intruso
Retorno ao começo, falta de razão e embaraço
Meu regozijo se desfez rapidamente
Parece que cai na trama ilusória novamente
Meu próprio mundo regurgitado estremeceu
Fiquei só, como sempre me sentia no passado, somente eu
A solidão que cala os sábios e artistas do espírito, é o próprio Deus
Que transmite uma mensagem única, na mente do individuo, emblema o meu
Sinal que segue os bons e os maus
Ambos os filhos da carne, da alma, e do imortal
Recolho-me ao mundo, ao que me parece, só eu ver
Poucos entendem parte dele, ou compartilham do mesmo entender
E me falta força, às vezes, para seguir e vencer a guerra
Entre eu e o resto de tudo no mundo, que perece ou prospera
Do vazio que sinto, me preencho e fico, na esperança
Que meu amor, minha família, que todos entendam minha crença
Crença da realidade presenciada, do sentimento correspondido
Do filme, ou livro escrito, no qual tenho vivido
Que ninguém entende, apenas eu
Geração após geração, sempre assim aconteceu
Meu sonho é utopia para o ignorante
Minha visão é perda de tempo para o egoísta
Estou me afogando nesse mar imundo, do qual também faço parte
Eu que só queria criar para o mundo uma nova idéia, filosofia ou arte
Choro sem lágrimas, de conformidade para com o destino
Às vezes corro rumo a ele, muitas vezes dele me privo
Erros e acertos que levam ao ultimo passo do finito
Deixam-me mais só, entre a vida iluminada e o abismo
Tentei arrancar todo esse mundo dentro de mim
Só consegui fazer algumas músicas e poemas sem fim
Livros no rascunho, sobre minha vontade me debruço
Por várias vezes me sentir inóspito e intruso
Descrente
Por que te escondes de ti mesmo
E cria barreiras com a mente e a vontade,
Se a dúvida e a angústia que tu temes,
São fruto de tua atual conduta perene,
Pois é no buscar do tudo que se preenche o nada,
Para descobrir que no nada se encontra o tudo,
Informações perceptíveis que chamamos de mundo,
E as que não podemos ver, chamamos de absurdo.
Assim é a verdade que nos banha,
Ignorada por ignorantes,
Que querem aceitar apenas o que lhes és confortável,
Sem saber que após a morte virá à tona o inevitável.
O mundo de tal pessoa virará do avesso,
Ao presenciar a verdade do espírito, do novo começo,
Ao vagar sobre as próprias faltas cometidas,
E ao se arrepender de não ter buscado conhecimentos transcendentais em vida.
A fase de transição é na matéria, condição severa,
Ego de humano sem consciência, preconceituoso, em espiritual miséria,
Crença certa é no futuro a evoluir, no melhorar de todos,
Não querem despertar essa consciência, para não terem responsabilidades, tais ociosos.
O conhecimento que permeia o universo é captado por aqui,
Em várias línguas e filosofias, religiões diversas a seguir,
É a lei da dualidade que cai sobre a matéria,
Mas ultrapassá-la é preciso para podermos evoluir.
Tudo que foi criado por nós é reflexo de outras coisas já criadas, que incidem,
Em outros planos e dimensões, onde outros seres vivem,
Nossos olhos cerrados e descalibrados é que nos inibem,
De estarmos abertos para constatar que infinitas verdades de fato existem.
E cria barreiras com a mente e a vontade,
Se a dúvida e a angústia que tu temes,
São fruto de tua atual conduta perene,
Pois é no buscar do tudo que se preenche o nada,
Para descobrir que no nada se encontra o tudo,
Informações perceptíveis que chamamos de mundo,
E as que não podemos ver, chamamos de absurdo.
Assim é a verdade que nos banha,
Ignorada por ignorantes,
Que querem aceitar apenas o que lhes és confortável,
Sem saber que após a morte virá à tona o inevitável.
O mundo de tal pessoa virará do avesso,
Ao presenciar a verdade do espírito, do novo começo,
Ao vagar sobre as próprias faltas cometidas,
E ao se arrepender de não ter buscado conhecimentos transcendentais em vida.
A fase de transição é na matéria, condição severa,
Ego de humano sem consciência, preconceituoso, em espiritual miséria,
Crença certa é no futuro a evoluir, no melhorar de todos,
Não querem despertar essa consciência, para não terem responsabilidades, tais ociosos.
O conhecimento que permeia o universo é captado por aqui,
Em várias línguas e filosofias, religiões diversas a seguir,
É a lei da dualidade que cai sobre a matéria,
Mas ultrapassá-la é preciso para podermos evoluir.
Tudo que foi criado por nós é reflexo de outras coisas já criadas, que incidem,
Em outros planos e dimensões, onde outros seres vivem,
Nossos olhos cerrados e descalibrados é que nos inibem,
De estarmos abertos para constatar que infinitas verdades de fato existem.
Poetizado
Tal rudimento me calou a boca por horas,
Cujo filamento não sei se é animal, vegetal, se é metal,
Como a visão turva, vista da face oculta da lua,
Despi minha veste de peles, deixei minha alma nua.
Da bacia que guarda o líquido entornado pelo declínio,
Da essência à matéria, que reveste de lã o couro da fera,
Brotou diante de mim o favo de sumo, da vida que consumo,
O claro veio depois do escuro, por tal questão minha mente fundiu em surto.
Cada texto tirado de cada palavra é entrelinha subjugada,
Da qual o autor não tem controle, da intenção ou do próprio homem que narra,
Que escreve pela maestria ou pela inconsciência da essência nata,
A refulgência da coerência, faz parelha com a significação espiritual extremizada.
Do corte que sofri, chorei feliz, sorri, parti,
De dor que não senti, vivi, colhi do fruto, aqui e ali,
De tudo um pouco escolhi, água da fonte já bebi, renasci,
Com o amor que queima, entendi, muitos segredos da vida aprendi.
E de cada texto tiro uma palavra, da palavra, número, do sentido outro texto, sentido,
Cognitivo, embriagado com o mais puro absinto, do espírito, do belo infinito,
Recito a mortalha da carne, o nascer da alma, do saber do Sol, no descer da garça,
O som da calma entusiasma, apaga e ascende a brasa, agradeço ao longo da estrada.
Cujo filamento não sei se é animal, vegetal, se é metal,
Como a visão turva, vista da face oculta da lua,
Despi minha veste de peles, deixei minha alma nua.
Da bacia que guarda o líquido entornado pelo declínio,
Da essência à matéria, que reveste de lã o couro da fera,
Brotou diante de mim o favo de sumo, da vida que consumo,
O claro veio depois do escuro, por tal questão minha mente fundiu em surto.
Cada texto tirado de cada palavra é entrelinha subjugada,
Da qual o autor não tem controle, da intenção ou do próprio homem que narra,
Que escreve pela maestria ou pela inconsciência da essência nata,
A refulgência da coerência, faz parelha com a significação espiritual extremizada.
Do corte que sofri, chorei feliz, sorri, parti,
De dor que não senti, vivi, colhi do fruto, aqui e ali,
De tudo um pouco escolhi, água da fonte já bebi, renasci,
Com o amor que queima, entendi, muitos segredos da vida aprendi.
E de cada texto tiro uma palavra, da palavra, número, do sentido outro texto, sentido,
Cognitivo, embriagado com o mais puro absinto, do espírito, do belo infinito,
Recito a mortalha da carne, o nascer da alma, do saber do Sol, no descer da garça,
O som da calma entusiasma, apaga e ascende a brasa, agradeço ao longo da estrada.
Espírito Eu
Indescritível conhecimento
Que vem do fundo do ser ativo
Lúcido Eu que vive dormindo
Pequena molécula do infinito
A mente da alma é a porta
O espírito para Deus a ponte
Sensível poderoso de vida
Do amor e sabedoria não se limita
Incontestável soberano dos sentidos
Nascidos do começo sem fim
Na matéria renasce para aprender
Sabendo que no escuro vem o Sol nascer
Memórias quase nada a lembrar
Vidas passadas, passado são
Mas a vida nunca irá terminar
Algumas, porém vividas em vão
O entendimento difícil sempre foi
Grandes sábios, mas aqui só crianças
Pagando a penitencia da ignorância
E uma vida melhor gravada na lembrança
Caminhemos no caminho certo!
Sem tomar direção banal
Seja qual o caminho for
Nos encontraremos todos no final
Que vem do fundo do ser ativo
Lúcido Eu que vive dormindo
Pequena molécula do infinito
A mente da alma é a porta
O espírito para Deus a ponte
Sensível poderoso de vida
Do amor e sabedoria não se limita
Incontestável soberano dos sentidos
Nascidos do começo sem fim
Na matéria renasce para aprender
Sabendo que no escuro vem o Sol nascer
Memórias quase nada a lembrar
Vidas passadas, passado são
Mas a vida nunca irá terminar
Algumas, porém vividas em vão
O entendimento difícil sempre foi
Grandes sábios, mas aqui só crianças
Pagando a penitencia da ignorância
E uma vida melhor gravada na lembrança
Caminhemos no caminho certo!
Sem tomar direção banal
Seja qual o caminho for
Nos encontraremos todos no final
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